Mais um ano lectivo que finda, mais umas férias começam... E que merecidas férias! Depois do trabalho e de todo o esforço, é tempo de descansar e recuperar energias.
Desejo-vos umas óptimas férias e não se esqueçam: BOAS LEITURAS! ;)
Prof. Isabel Sá
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Sessão sobre sexualidade
No dia 16 de Junho de 2011, veio uma encarregada de educação, enfermeira do Centro de Saúde de Barroselas, à nossa sala de aula, falar e responder a questões sobre o âmbito da sexualidade.
A encarregada de educação conversou connosco sobre o tema, mostrou-nos algumas coisas que a maior parte de nós nunca tinha visto, como pensos e tampões, e também tirou várias dúvidas colocadas pelos alunos.
Os alunos gostaram, aprenderam coisas novas, mas acharam que foi pouco tempo para esta sessão. Disseram que podia haver mais actividades deste género e gostavam de repetir esta actividade para o próximo ano.
Trabalho realizado por: João Peixoto, n.º15 e Ana Beatriz, n.º 2 - 6ºA
Concurso Bibliopaper
Depois da informação dada pela nossa directora de turma, a turma escolheu-nos a nós, Ivo, Gui, João Carlos e Sara, para participarmos num concurso que se iria realizar na biblioteca e que se chamava Bibliopaper . Foi complicado escolher um nome para o grupo, mas acabamos por nos baptizar de «Four Best».
No início do concurso, deram-nos uma ficha com várias perguntas sobre a biblioteca. Quando disseram que podíamos começar iniciou-se uma tremenda confusão, porque toda a gente andava de um lado para o outro à procura das respostas. O objectivo era ver qual o grupo que conseguia acabar as perguntas em menos tempo possível e, claro, tê-las todas certas.
No início do concurso, deram-nos uma ficha com várias perguntas sobre a biblioteca. Quando disseram que podíamos começar iniciou-se uma tremenda confusão, porque toda a gente andava de um lado para o outro à procura das respostas. O objectivo era ver qual o grupo que conseguia acabar as perguntas em menos tempo possível e, claro, tê-las todas certas.
No fim do concurso disseram qual era o grupo vencedor e quem ganhou fomos nós.
Gostámos da experiência e esperamos voltar a repetir.
Os Four Best 6ºA
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Um burro manhoso
Havia, há muitos anos, numa corte, um burro, um boi e um cordeiro. Embora de manhã tivessem os três que ir trabalhar, de tarde podiam descansar à vontade, pois o dono deles tratava-os muito bem.
Os três gostavam de jogos de azar, passando as tardes a jogar às cartas ou aos dados. Como recompensa, quem ganhasse dormia na melhor palha. Como podem imaginar, o boi, o cordeiro e o burro jogavam com todo o gosto.
Porém, o burro tinha uma grande manha e, por isso, era ele que dormia sempre na melhor palha. O boi e o cordeiro começaram a desconfiar que ele os andava a enganar. Assim, e para terem certezas, fizeram uma pequena cruz em todas as cartas.
Quando o burro voltou a ganhar-lhes na partida seguinte, ambos lhe pediram:
- Mostra-nos as tuas cartas, amigo burro!
-Não me digam que estão a desconfiar de mim? – Perguntou o burro, um pouco incomodado.
De nada lhe serviu negar. Teve de mostrar as cartas que tinha sobre a mesa. Nenhuma delas estava marcada com uma cruz, o que queria dizer que não pertenciam ao baralho. O burro tinha-as tirado da manga. Os seus amigos chegaram então à conclusão que afinal o burro era mesmo manhoso.
Desde essa tarde deixaram de fazer jogos, pois já tinham perdido toda a confiança nele, e decidiram que a partir daquela data iriam dormir todos na melhor palha rotativamente. Assim, ninguém ria nem chorava!
Tiago Costa Nº 22 6ªB
quinta-feira, 16 de junho de 2011
A LENDA DO METEORITO
Há muito tempo atrás, existia um grande reino poderoso e rodeado por muralhas. Todas as pessoas que ouviam falar desse lugar desejavam ir para lá para tentarem enriquecer e, assim, o reino ganhou fama.
Um dia de manhã, o reino começou a tremer, os habitantes saíram das suas casas para a rua e avistaram uma enorme bola de fogo cair dos céus que, ao bater na terra, causou uma explosão tão grande, destruindo uma parte de cidade. O céu começou a ficar negro de fumo tapando o sol.
Dias depois, as pessoas começaram a reparar a parte destruída, porém, no dia seguinte, tudo o que tinha sido reconstruído tinha sido destruído mais uma vez. As pessoas revoltaram-se e tentaram perceber o que se tinha passado, mas com o céu tapado por fumo, sem deixar ver o sol, andavam muito tristes, sem ideias…Um pobre pedinte aproximou-se da multidão e informou que no dia anterior, quando dormia na rua, viu perto do local onde caiu a bola de fogo, uma figura escura, enorme, que se aproximou do local reconstruído. Esta figura destruiu o que encontrava à sua frente e levou três pessoas com ela e depois disso, desapareceu.
Passaram semanas depois de o pedinte ter contado a história e surgiu a «Lenda do Meteorito», que narrava que todas as noites um horrível monstro vinha, destruía casas e levava pessoas. O reino começou a perder a fama que tinha conquistado, porque as pessoas tinham medo do monstro e iam-se embora.
Até que um rapaz do reino que achava que a história do monstro era mentira, decidiu uma noite investigar a cratera e viu um balão de ar quente em forma de monstro e pessoas do reino vizinho a encherem-no e colocarem armas para destruir o reino. Então, o rapaz furou o balão e quando este surgiu da cratera, caiu. O rapaz voltou e contou tudo à população.
A notícia de terem aniquilado o monstro espalhou-se e o reino recuperou a sua fama e tudo voltou ao normal.
Fábio Mendes, 6ºB
O Milagre
Já há muito tempo se falava numa flor mágica que tinha o poder de fazer as pessoas cantarem como anjos. Muitos habitantes da aldeia “Vilar” investigaram o assunto e tentaram procurá-la, mas não a conseguiram encontrar.
O Zurro era um cavalo que tinha um pêlo branco e a sua crina brilhava como cristais. Andava numa escola de canto, mas todos o gozavam porque não sabia cantar e até já o tinham ameaçado com a expulsão da escola.
Certo dia, o Zurro recebeu uma carta da Academia a informá-lo que só poderia voltar a pôr lá os cascos quando soubesse cantar. Ficou muito triste e foi para o jardim chorar, enquanto ia observando flores, árvores, lagos, grutas e até a ribeira que lá passava. Vagueando triste pelo jardim, comeu algumas ervas, plantas e flores. Sentou-se ao pé da ribeira, começou a cantarolar e, qual não foi o seu espanto, quando se apercebeu que cantarolava muito bem, tão entoado e harmonioso com a Natureza que até os pássaros e outros animais sentiam inveja.
Feliz, o Zurro voltou para a Academia, onde foi aceite de novo, concluiu os seus estudos de canto e concretizou o seu sonho de ser cantor.
Passados alguns anos, os habitantes da aldeia “Vilar” descobriram que era naquele jardim que se encontrava a flor mágica, a flor da música.
Mariana Meneses Dias, nº22, 6ºA
terça-feira, 14 de junho de 2011
O gatinho da Isabel
Num belo dia, estava a Isabel a brincar no jardim quando apareceu um gatinho peludo da cor da neve. Como ela adora gatos foi pedir ao pai se podia ficar com ele. Mas o pai respondeu-lhe:
- Não podes ficar com o bicho porque ele tem uma coleira.
- Já sei! - disse Isabel pensativa - Como este gato está perdido, vamos colocar cartazes por toda a Vila a dizer " Encontrámos este felino, por favor ligar: 965482684".
- Ok, acho uma boa ideia, filha. E enquanto não aparecer o dono deste gatinho podemos ficar com ele - afirmou o pai.
Passaram dias e o dono não aparecia. A rapariga estava contente por o gatinho estar com ela, mas estava triste porque o dono nunca mais aparecia.
Um dia, antes da Isabel fazer anos, tocam à campainha.
- Quem será? - perguntou a menina.
O pai abriu a porta e lá estava um menino pequeno, de olhos azuis e muito magrinho. Era o dono do gatinho peludo. Isabel ficou um pouco triste, pois o bicho teria que ir embora, mas por outro lado ficou satisfeita por ele ter reencontrado o seu dono.
No dia do seu aniversário, o pai, sem a Isabel saber, foi-lhe comprar um gatinho branco com pintas pretas.
Quando chegou a hora de abrir os presentes, o pai foi-lhe entregar esta agradável surpresa. Isabel ficou tão contente que exclamou:
- Obrigada, pai! Que surpresa! Adorei!!!
De seguida pegou no animalzinho e acariciou-o.
- Já sei como te vou chamar, meu pequeno gatinho, vais ser PINTAS – disse a menina com um ar feliz.
- Já sei como te vou chamar, meu pequeno gatinho, vais ser PINTAS – disse a menina com um ar feliz.
E a partir daí, Isabel teve sempre a seu lado o seu animal de estimação.
Inês Diegues, 6ºA
segunda-feira, 13 de junho de 2011
O Macaco Zacarias
Numa tarde, quando o Zacarias estava a baloiçar num ramo grosso, cansou-se de estar tão baixo e de se sentir tão pequeno, então foi procurar outro. Subiu para uma árvore mais alta e escolheu um ramo pequeno e fácil de baloiçar.
– Atenção! – avisou-o a mãe. Esse ramo não é muito seguro, pode partir.
–Não! – respondeu o Zacarias – Ele aguenta.
E continuou a baloiçar. Mas a mãe dele tinha razão, o ramo partiu-se e o Zacarias deu com o rabo no chão. Doeu-lhe muito e, por isso chorou bastante. A mãe dele acariciou-o e explicou-lhe que se ele tivesse escutado, não teria caído. Mas o Zacarias não ouvia ninguém. Ele pensava que sabia tudo e desta vez acabou mal: o Zacarias estava com o rabo a arder, nem se podia mexer.
Eduardo Costa, 6ºB
quarta-feira, 8 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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